domingo, 24 de outubro de 2010

Rede Arandu testa conexão de alta velocidade na CLEI 2010 no Paraguai

Durante a Conferência Latinoamericana de Informática (CLEI 2010) realizada na semana passada, de 18 a 22 de outubro, na Faculdade Politécnica da Universidade Nacional de Assunção, no Paraguai, foi apresentada a primeira conexão de alta velocidade através da rede Arandu. Essa é uma rede acadêmica nacional voltada para educação, investigação científica e inovação. Utilizando banda larga de até 50 Mbps, foram transmitidas as conferências desenvolvidas na abertura da CLEI 2010 por meio de vídeo-conferências. Experimentalmente também foi realizada a interconexão com a Cooperativa Latinoamericana de Redes Avançadas (CLARA).

Para anunciar a nova conquista e os próximos passos da rede Arandu, na última quinta-feira, dia 21, foi realizada uma coletiva de imprensa, na qual estiveram presentes o Eng. Mario Esquivel, Presidente da Companhia Paraguaia de Comunicação (COPACO); o Prof. Dr. Juan Carlos Rolón, Presidente do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CONACYT); a Lic. Emilse Serafini, Coordenadora de ARANDU e Coordenadora Nacional de Capacitação Virtual do Projeto Mercosul Digital; o Lic. Jorge Cabañas, Diretor do Centro Nacional de Computação e o Lic. Gonzalo Martín, representando a Universidade Autónoma de Assunção.

A rede Arandu já funciona, em caráter experimental, desde o dia 30 de julho, interconectando as seguintes universidades: Nacional de Assunção, Autónoma de Assunção, Católica Nossa Senhora da Assunção, além do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e a Fundação Parque Tecnológico Itaipu.

Com apoio da União Européia, por meio do Projeto Mercosul Digital, da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) e da Cooperação Latinoamericana de Redes Avançadas (CLARA), estão em processo de aquisição, atualmente, os equipamentos para a instalação de pontos de rede nas cidades de Assunção, Caacupe, Cnel. Oviedo, Villarrica e Cidade do Leste.
Entre os objetivos da rede Arandu estão potencializar o crescimento científico, cultural e econômico, através da aplicação das tecnologias de informação e conhecimento (TICs); desenvolver plataformas de serviços de apoio à investigação e ensino nacional; e incentivar o trabalho de colaboração de instituições de educação superior, centros tecnológicos e de investigação nacional e internacional.

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